Fungicida cabrio top

Fungicida Cabrio Top

R$ a combinar
Localização:
Guaratinguetá, São Paulo (SP)
Vendedor:
BASF
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Descrição
Cabrio ® Top é um fungicida que leva aos produtores de tomate e batata, um excelente aliado para o manejo da , prevenindo que a doença se instale nas lavouras ao ser aplicado da forma recomendada.

A requeima () é a doença de maior importância nas culturas de tomate e batata. Pode causar grandes prejuízos aos agricultores, devido à agressividade do fungo quando combinada às condições meteorológicas favoráveis que ocorrem nas diversas regiões onde estas culturas são cultivadas.

Além do manejo preventivo da , Cabrio ® Top proporciona aos agricultores os seguintes benefícios: controle da  (causada pelo fungo ), fortalece as plantas contra ação de bactérias deixando a lavoura mais saudável e produtiva.

 
INSTRUÇÃO DE USO
 
Cabrio ® Top é um produto que apresenta duplo modo de ação, atuando através do ingrediente ativo Pyraclostrobin como inibidor do transporte de elétrons nas mitocôndrias das células dos fungos, inibindo a formação de ATP, essencial nos processos metabólicos dos fungos e através do ingrediente ativo Metiram o qual se decompõe formando compostos tóxicos, que reagem inespecíficamente com enzimas sulfidrilicas, as quais estão largamente distribuídas na célula do fungo, atuando assim sobre um grande número de processos vitais, da célula do fungo, inibindo a germinação dos esporos, bem como o desenvolvimento do tubo germinativo. 
Cabrio ® Top apresenta excelente ação protetiva, devido a sua atuação na inibição da germinação dos esporos, desenvolvimento e penetração dos tubos germinativos.
 

COMPOSIÇÃO
 
Zinc ammoniate ethylenebis (dithiocarbamate)-poly[ethylenebis (thiuramdisulphide) (Metiram) ---------------------------------------------------------------------------------- 550 g/kg (55,0% m/m)
Methyl N-(2-{[1-(4-chlorophenyl)-1H-pyrazol-3-yl]oxymethyl}phenyl) N-methoxy carbamate (Piraclostrobina) --------------------------------------------- 50 g/kg (5,0% m/m)
Ingredientes inertes ---------------------------------------- 400 g/kg (40,0% m/m)
 
 
FORMULAÇÃO
Grânulos dispersables (WG)
 

GRUPO QUÍMICO
Alquilenobis (ditiocarbamato) e Estrobilurina
 
 
CLASSE TOXICOLÓGICA
III - Medianamente Tóxico
 
CulturaNome CientíficoNome ComumDescrição
Batata ** O Volume de calda recomendado é de 500 a 800 L/ha, com uma dose de 3,0 kg/ha de p.c. ou 1.800 g/ha do i.a.
Batata **O Volume de calda recomendado é de 500 a 800 L/ha, com uma dose de 1,5 a 2,0 kg/ha de produto comercial (p.c.) ou de 900 a 1.200 g/ha do ingrediente ativo (i.a.).
Feijão ** O Volume de calda recomendado é de 200 a 300 L/ha, com uma dose de 1,5 kg/ha de produto comercial (p.c.) ou 900 g/ha do ingrediente ativo (i.a.).
Feijão ** O Volume de calda recomendado é de 200 a 300 L/ha, com uma dose de 1,5 kg/ha de produto comercial (p.c.) ou 900 g/ha do ingrediente ativo (i.a.).
Feijão ** O Volume de calda recomendado é de 200 a 300 L/ha, com uma dose de 1,5 kg/ha de produto comercial (p.c.) ou 900 g/ha do ingrediente ativo (i.a.).
Maçã ** O Volume de calda recomendado é de 1.000 L/ha, com uma dose de 250 g/100 L de água de p.c. ou 150 g/100 L de água do i.a.
Maçã ** O Volume de calda recomendado é de 1.000 L/ha, com uma dose de 250 g/100 L de água de p.c. ou 150 g/100 L de água do i.a.
Tomate ** O Volume de calda recomendado é de 1000 L/ha, com uma dose de 200g/100L de água do produto comercia (p.c) ou 120 g/100L de água do ingrediente ativo (i.a.).
Tomate ** O Volume de calda recomendado é de 1000 L/ha, com uma dose de 200g/100L de água do produto comercia (p.c) ou 120 g/100L de água do ingrediente ativo (i.a.).
Tomate ** O Volume de calda recomendado é de 1000 L/ha, com uma dose de 400g/100L de água do produto comercia (p.c) ou 240 g/100L de ¯gua do ingrediente ativo (i.a.).
Uva ** O Volume de calda recomendado é de 500 a 1000 L/ha, com uma dose de 2,0 kg/ha de produto comercial (p.c.) ou 1.200 g/ha do ingrediente ativo (i.a.).
Uva ** O Volume de calda recomendado é de 500 a 1000 L/ha, com uma dose de 2,0 kg/ha de produto comercial (p.c.) ou 1.200 g/ha do ingrediente ativo (i.a.).
Algodão ** O Volume de calda recomendado é de 200 L/ha, com uma dose de 2,0 kg/ha de produto comercial (p.c.) ou 1.200 g/ha do ingrediente ativo (i.a.).
Algodão ** O Volume de calda recomendado é de 200 L/ha, com uma dose de 2,0 kg/ha de produto comercial (p.c.) ou 1.200 g/ha do ingrediente ativo (i.a.).
Uva ** O Volume de calda recomendado é de 500 a 1000 L/ha, com uma dose de 2,0 kg/ha de produto comercial (p.c.) ou 1.200 g/ha do ingrediente ativo (i.a.).
Alho ** O Volume de calda recomendado é de 500 a 800 L/ha, com uma dose de 2,0 kg/ha de produto comercial (p.c.) ou 1.200 g/ha do ingrediente ativo (i.a.).
Alho ** O Volume de calda recomendado é de 500 a 800 L/ha, com uma dose de 2,0 kg/ha de produto comercial (p.c.) ou 1.200 g/ha do ingrediente ativo (i.a.).
Cebola ** O Volume de calda recomendado é de 500 a 800 L/ha, com uma dose de 2,0 kg/ha de produto comercial (p.c.) ou 1.200 g/ha do ingrediente ativo (i.a.).
Cebola ** O Volume de calda recomendado é de 500 a 800 L/ha, com uma dose de 2,5 kg/ha de produto comercial (p.c.) ou 1.500 g/ha do ingrediente ativo (i.a.).
Crisântemo ** O Volume de calda recomendado é de 700 a 1.000 L/ha, com uma dose de 200 g/100 L de água de p.c. ou 120 g/100 L de água do i.a.
Melancia ** O Volume de calda recomendado é de 400 a 1.000 L/ha, com uma dose de 2,0 kg/ha de p.c. ou 1.200 g/ha do i.a.
Melancia ** O Volume de calda recomendado é de 400 a 1.000 L/ha, com uma dose de 2,0 kg/ha de p.c. ou 1.200 g/ha do i.a.
Melão ** O Volume de calda recomendado é de 400 a 1.000 L/ha, com uma dose de 2,0 kg/ha de produto comercial (p.c.) ou 1.200 g/ha do ingrediente ativo (i.a.).
Melão ** O Volume de calda recomendado é de 400 a 1.000 L/ha, com uma dose de 2,0 kg/ha de p.c. ou 1.200 g/ha do i.a.
Pepino ** O Volume de calda recomendado é de 1.000 L/ha, com uma dose de 200 g/100 L de água de p.c. ou 120 g/100 L de água do i.a.
Pepino ** O Volume de calda recomendado é de 1.000 L/ha, com uma dose de 200 g/100 L de água de p.c. ou 120 g/100 L de água do i.a.
Pimentão ** O Volume de calda recomendado é de 500 a 1.000 L/ha, com uma dose de 2,0 kg/ha de p.c. ou 1.200 g/ha do i.a.
Rosa ** O Volume de calda recomendado é de 700 a 1.000 L/ha, com uma dose de 200 g/100 L de água de produto comercial (p.c.) ou 120 g/100 L de água do ingrediente ativo (i.a.).
Rosa ** O Volume de calda recomendado é de 700 a 1.000 L/ha, com uma dose de 200 g/100 L de água de p.c. ou 120 g/100 L de água do i.a.
Cenoura ** O Volume de calda recomendado é de 500 a 800 L/ha, com uma dose de 2,0 kg/ha de produto comercial (p.c.) ou 1.200 g/ha do ingrediente ativo (i.a.).

* Restrição de uso temporária no Estado do Paraná para as culturas:
Alho - Cebola - Cenoura.

* Restrição de uso temporária no Estado do Paraná para as pragas:
Oídio () - Ferrugem ()

** Número máximo de aplicações:
Alho: 4
Algodão: 3
Batata: 6
Cenoura: 3
Cebola: 4
Feijão: 3
Maçã: 4
Melão: 4
Melancia: 4
Pepino: 4
Pimentão: 4
Tomate: 5
Uva: 3
  

MODO DE APLICAÇÃO

CABRIO TOP deve ser diluído em água e aplicado por pulverização sobre as plantas a proteger, de modo que haja uma boa cobertura.

 Aplicação Terrestre: Pulverizadores:
Costais, estacionários, montados ou tracionados por trator, turbinados. 
Usar bicos de jato cônico ou em leque com abertura e pressão que possibilitem densidade de 70 a 100 gotas/cm², com diâmetro entre 100 a 200 micra, bem como aplicação dos volumes de calda indicados.

 Aplicação Aérea:
Com uso de barra e bicos: Para as culturas de algodão e feijão usar bicos de jato cone vazio, do tipo D6 a D12, com disco (core) nunca maior que 45°.
Pressão na barra de 30 a 50 libras.
Volume de calda de 20 a 30 litros de água por hectare.


ÉPOCA DE APLICAÇÃO

 Alho: Iniciar as aplicações preventivamente no aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir se necessário, em intervalos de 10 a 12 dias para mancha púrpura e ferrugem, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de carência.

 Algodão: Iniciar as aplicações do 25º ao 35° dia após o plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir se necessário em intervalos de 15 a 20 dias, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de carência.

 Batata: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos primeiros sintomas da, repetindo as aplicações em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de carência. 
Para o controle da , iniciar as aplicações preventivamente no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, que normalmente ocorre no início da tuberização (ao redor dos 45 dias após plantio), utilizando-se a dose de 1,5 kg/ha para controle da  em condições climáticas não tão favoráveis ao desenvolvimento da doença e 2,0 kg/ha quando as condições forem favoráveis, repetindo as aplicações se necessário, em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de carência.

 Cebola: Iniciar as aplicações preventivamente no aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias para míldio e 10 a 12 dias para , dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de carência.

 Cenoura: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir se necessário, em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de carência.

 Crisântemo e Rosa: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias, dependendo da evolução da doença.

 Feijão: Iniciar as aplicações a partir do quarto trifólio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir se necessário em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de carência.

 Maçã: O controle da  deverá ser realizado com tratamentos preventivos, devendo ser aplicado, a partir do estágio E2 (botão rosado) em diante, em intervalos de 8 a 12 dias, dependendo da pressão de infecção, das condições climáticas e da evolução das folhas.
Caso a na região, "Estação de Aviso", aplicar o produto até 72 horas após o alarme. 
Para controle das doenças de verão iniciar as aplicações preventivamente a partir de outubro e repetir se necessário com intervalos de 7 a 14 dias. Respeitar o intervalo de carência.

 Melancia, Melão e Pepino: Iniciar as aplicações preventivamente a partir de 2 semanas da emergência e repetir se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias para  e , dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de carência.

 Pimentão: Iniciar as aplicações preventivamente no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, em intervalos de 7 a 12 dias, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de carência.

 Tomate: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos primeiros sintomas da, repetindo as aplicações em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de carência. 
Para o controle da , iniciar as aplicações preventivamente no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, que normalmente ocorre entre o primeiro e o segundo amarrio do tomate estaqueado (45 dias do transplante) e a partir do florescimento do tomate rasteiro (40 a 50 dias após transplante), repetindo se necessário em intervalos de 7 a 14 dias, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de carência.

 Uva: 
       - Iniciar as aplicações preventivamente a partir da emissão inflorescência, respeitando um período de controle de 7 a 10 dias, dependendo da evolução da doença, para realização de aplicações seqüenciais de fungicidas de diferentes modos de ação após as aplicações de CABRIO TOP, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de carência. 
       - Iniciar as aplicações preventivamente a partir do florescimento e repetir com intervalos de 15 a 20 dias, realizando um máximo de 3 aplicações por ciclo de cultivo e respeitando-se o intervalo de carência.
       - Iniciar as aplicações preventivamente a partir do florescimento e repetir com intervalos de 14 dias, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de carência.


MECANISMO DE AÇÃO

Em animais de laboratório Pyraclostrobin foi absorvido pelo trato gastrointestinal e através da pele (pequena quantidade), metabolizado pelo fígado, principalmente através de reação de n-desmetoxilação e seus metabólitos foram excretados através das fezes, bile e urina. 
Não houve acúmulo da substância nos tecidos e órgãos. I4C-Metiram foi administrado oralmente a ratos (5 machos e 5 fêmeas), em dose única de 5 mg/kg. 
Uma média de 37-45% da radioatividade foi excretada via urina, para machos e fêmeas, respectivamente, durante 7 dias. Cerca de 65% (machos) e 54% (fêmeas) da dose foram eliminados pelas fezes, durante o mesmo período. Uma pequena porcentagem da radioatividade foi eliminada no ar expirado, provavelmente como I4CO2, sendo 0,39% da dose em machos e 1,10% em fêmeas.
Após a administração oral de 0,5 mg/kg de I4C-Etilenotiuréia (ETU) (metabólito do Metiram) para ratos machos, uma média de 96% da radioatividade foi excretada pela urina em 3 dias. 
A radioatividade nas fezes e ar expirado foi de média de 4,18% e 0,25%, respectivamente, durante 3 dias. A alta excreção urinária demonstrou que I4C-etilenotiuréia foi bem absorvida. 
Os testes que originaram as informações acima foram conduzidos de acordo com as diretrizes internacionais para o delineamento experimental de testes de toxicidade com animais de laboratório. 
 

INTERVALO DE SEGURANÇA / CARÊNCIA

Alho: 7 dias.
Uva: 30 dias.
Melão: 7 dias.
Maçã: 21 dias.
Cebola: 7 dias.
Batata: 7 dias.
Tomate: 7 dias.
Pepino: 7 dias.
Algodão: 7 dias.
Cenoura: 7 dias.
Feijão: 14 dias.
Melancia: 7 dias.
Pimentão: 3 dias.
Rosa: Uso Não Alimentar.
Crisântemo: Uso Não Alimentar.
 

INTERVALO DE REENTRADA NAS ÁREAS TRATADAS
O intervalo de reentrada é de até 24 horas e se as partes tratadas estiverem úmidas usar macacão de algodão hidro-repelente com mangas compridas, luvas e botas de borracha.
 

RESTRIÇÃO DE USO
Não há limitação de uso quando utilizado de acordo com as recomendações constantes na bula.
 


 

MANEJO DE RESISTÊNCIA

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA

CABRIO TOP, é um novo fungicida, eficiente sobre patógenos resistentes que não tenham manifestado resistência cruzada as strobilurinas.

 Seguindo normas internacionais do Comitê de Resistência a Fungicidas (FRAC) para uso de fungicidas do grupo das strobilurinas e outros com mesmo modo de ação, recomenda-se as seguintes estratégias e recomendações no intuito de preservar a atividade dos fungicidas.

 Sempre aplicar os fungicidas com o mesmo modo de ação das strobilurinas de acordo com a dose registrada pelo fabricante;
 O número total de aplicações de fungicidas com o mesmo modo de ação das strobilurinas devem ser limitados durante o ciclo da cultura, seguindo-se a seguinte recomendação:

a) No manejo de controle de doenças com um total de até 7 aplicações de fungicidas durante o ciclo da cultura, utilizar no máximo 2 aplicações de fungicidas com o mesmo modo de ação que as strobilurinas.
b) No manejo de controle de doenças com um total de 8 a 11 aplicações de fungicidas durante o ciclo da cultura, utilizar no máximo 3 aplicações de fungicidas com o mesmo modo de ação que as strobilurinas. 
c) No manejo de controle de doenças com um total de 12 aplicações de fungicidas durante o ciclo da cultura, utilizar no máximo 4 aplicações de fungicidas com o mesmo modo de ação que as strobilurinas.
d) No manejo de controle de doenças com um total acima de 12 aplicações de fungicidas durante o ciclo da cultura, utilizar somente 30% do total das pulverizações com fungicidas com o mesmo modo de ação que das strobilurinas.

 Usar os fungicidas com mesmo modo de ação das strobilurinas em aplicações em blocos ou alternadas com fungicidas de diferentes modo de ação. Quando for realizada aplicações em blocos não realizar mais do que 3 aplicações consecutivas;
 Fungicidas com o mesmo modo de ação das strobilurinas são extremamente eficientes na prevenção da germinação dos esporos, por isso, devem ser usados preventivamente, evitando-se o uso em condições curativa e erradicativa no intuito de diminuir a pressão de seleção;

Nunca finalizar as pulverizações ao término do ciclo da cultura com fungicidas com mesmo modo de ação das strobilurinas. 



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Dados do vendedor
Apelido:
BASF
Membro desde:
15/8/2012
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Guaratinguetá, São Paulo (SP)
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