Fungicida caramba 90

Fungicida Caramba 90

R$ a combinar
Localização:
Guaratinguetá, São Paulo (SP)
Vendedor:
BASF
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Descrição

INSTRUÇÃO DE USO

Caramba ® 90 é um fungicida sistêmico absorvido pelas folhas das plantas com um amplo espectro de ação preventiva, curativa e erradicante pertencente ao grupo dos triazóis. Atua na interrupção da biosíntese de ergosterol. Após a aplicação do produto, os fungos terão seu desenvolvimento interrompido e morrerão.

COMPOSIÇÃO
(1RS,5RS: 1RS,5SR)-5-(4-chlorobenzyl)-2,2-dimethyl-1-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl) cyclopentanol(Metconazol) -- 90 g/L (9% m/v)
Ingredientes Inertes -- 910 g/L (91% m/v)
 
FORMULAÇÃO
Concentrado Solúvel

GRUPO QUÍMICO
Triazol

CLASSE TOXICOLÓGICA
III - Medianamente Tóxico

CulturaNome CientíficoNome ComumDescrição
Batata Dose: 1,0 L/ha.
Iniciar aplicação no início do aparecimento dos primeiros sintomas. 
Reaplicar a cada 7-15 dias durante o período favorável para o desenvolvimento da doença, realizando de 2 a 3 pulverizações por ciclo da cultura. 
Aplicar 600 - 1.000 L/ha de calda por ha.
Café Doses: 1,5 - 2,0 L/ha.
Aplicar preventivamente ou quando o nível de infecção atingir 5%. 
Reaplicar se o nível for novamente atingido devido a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença até um número máximo de 2 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.
Utilizar 300-800 litros de calda/ha, dependendo da densidade e desenvolvimento da cultura.
Café * Doses: 1,5 - 2,0 L/ha. 
Iniciar as aplicações no início do período chuvoso (outubro/novembro).
Reaplicar em intervalos de 30 e 60 dias, caso as condições climáticas favoreçam a doença não ultrapassando o número de 2 aplicações por ciclo.
Feijão * Doses: 0,8 - 1,0 L/ha.
Iniciar aplicação após o início do florescimento para a mancha angular e no início do aparecimento dos primeiros sintomas para a ferrugem.
Reaplicar a cada 10-15 dias, dependendo do nível de infecção e das condições favoráveis para o desenvolvimento da doença até um número máximo de 3 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. 
Aplicar 200-300 litros de calda/ha.
Feijão Dose: 0,5 - 1,0 L/ha.
Iniciar aplicação após o início do florescimento para a mancha angular e no início do aparecimento dos primeiros sintomas para a ferrugem.
Reaplicar a cada 10-15 dias, dependendo do nível de infecção e das condições favoráveis para o desenvolvimento da doença até um número máximo de 3 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. 
Aplicar 200-300 litros de calda/ha.
Soja Dose: 0,5 - 0,6 L/ha.
Iniciar aplicação preventivamente no início dos primeiros sintomas.
Reaplicar se necessário, a cada 20 dias durante o período favorável ao aparecimento da doença até um número máximo de 3 aplicações por ciclos.
Soja Dose: 0,5 - 0,6 L/ha
Iniciar aplicação preventivamente no início dos primeiros sintomas.
Reaplicar se necessário, a cada 20 dias durante o período favorável ao aparecimento da doença até um número máximo de 3 aplicações por ciclo.
Tomate Doses: 50 -100 ml/100 L de água.
Iniciar aplicação preventivamente no início dos sintomas. 
Reaplicar se necessário, a cada 7-15 dias durante o período favorável ao aparecimento da doença até um número máximo de 3 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.
Trigo * Doses: 0,8 - 1,0 L/ha.
Iniciar aplicação preventivamente no início do aparecimento dos sintomas.
Reaplicar, se necessário, 20-25 dias após o primeiro tratamento, quando for observado aumento nos níveis de infecção até um número máximo de 2 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. 
Aplicar 200-300 litros de calda por ha.
Trigo Doses: 0,8 - 1,0 L/ha.
Iniciar aplicação preventivamente no início do aparecimento dos sintomas.
Reaplicar, se necessário, 20-25 dias após o primeiro tratamento, quando for observado aumento nos níveis de infecção até um número máximo de 2 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. 
Aplicar 200-300 litros de calda por ha.
Trigo Doses: 0,8 - 1,0 L/ha.
Iniciar aplicação preventivamente no início do aparecimento dos sintomas.
Reaplicar, se necessário, 20-25 dias após o primeiro tratamento, quando for observado aumento nos níveis de infecção até um número máximo de 2 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. 
Aplicar 200-300 litros de calda por ha.
Trigo * Doses: 0,8 - 1,0 L/ha.
Iniciar aplicação preventivamente no início do aparecimento dos sintomas.
Reaplicar, se necessário, 20-25 dias após o primeiro tratamento, quando for observado aumento nos níveis de infecção até um número máximo de 2 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. 
Aplicar 200-300 litros de calda por ha.
Trigo Doses: 0,8 - 1,0 L/ha.
Iniciar aplicação preventivamente no início do aparecimento dos sintomas.
Reaplicar, se necessário, 20-25 dias após o primeiro tratamento, quando for observado aumento nos níveis de infecção até um número máximo de 2 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. 
Aplicar 200-300 litros de calda por ha.
Uva * Doses: 50 - 100 ml/100 L de água.
Iniciar aplicação preventivamente no início dos sintomas. 
Reaplicar se necessário, a cada 7-15 dias durante o período favorável ao aparecimento da doença até um número máximo de 3 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.
Algodão Dose: 0,6 - 0,7 L/ha.
Iniciar aplicação preventivamente no início dos sintomas. 
Reaplicar se necessário, a cada 14 dias durante o período favorável ao aparecimento da doença até um número máximo de 3 aplicações por ciclo.
Algodão * Dose: 0,6 - 0,7 L/ha. 
Iniciar aplicação preventivamente no início dos sintomas. 
Reaplicar se necessário, a cada 14 dias durante o período favorável ao aparecimento da doença até um número máximo de 3 apliações por ciclo.
Alho * Doses: 0,5 - 1,0 L/ha. Iniciar aplicação preventivamente no início dos sintomas. Reaplicar se necessário, a cada 7-15 dias durante o período favorável ao aparecimento da doença até um número máximo de 3 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.
Amendoim * Dose: 0,5 - 0,75 L/ha 
Iniciar aplicação preventivamente no início dos sintomas. 
Reaplicar se necessário, a cada 14 dias durante o período favorável ao aparecimento da doença até um número máximo de 3 aplicações por ciclo.
Amendoim Dose: 0,5 - 0,75 L/ha
Iniciar aplicação preventivamente no início dos sintomas. 
Reaplicar se necessário, a cada 14 dias durante o período favorável ao aparecimento da doença até um número máximo de 3 aplicações por ciclo.
Cebola Doses: 0,5 - 1,0 L/ha. 
Iniciar aplicação preventivamente no início dos sintomas. 
Reaplicar se necessário, a cada 7-15 dias durante o período favorável ao aparecimento da doença até um número máximo de 3 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.
Feijão
de vagem
* Doses: 50 -100 ml/100 L de água.
Iniciar aplicação preventivamente no início dos sintomas. 
Reaplicar se necessário, a cada 7-15 dias durante o período favorável ao aparecimento da doença até um número máximo de 3 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.
Crisântemo * Doses: 50 - 100 ml/100 L de água.
Iniciar a aplicação preventivamente no início dos sintomas. 
Reaplicar se necessário, a cada 7-15 dias durante o período favorável ao aparecimento da doença.
Melancia * Doses: 0,8-1,0 L/ha. 
Iniciar aplicação preventivamente no início dos sintomas. 
Reaplicar se necessário, a cada 7-15 dias durante o período favorável ao aparecimento da doença até um número máximo de 3 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.
Melão * Doses: 0,5 - 1,0 L/ha.
Iniciar aplicação preventivamente no início dos sintomas. 
Reaplicar se necessário, a cada 7-15 dias durante o período favorável ao aparecimento da doença até um número máximo de 3 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.
Pimentão * Doses: 50 -100 ml/100 L de água.
Iniciar aplicação preventivamente no início dos sintomas.
Reaplicar se necessário, a cada 7-15 dias durante o período favorável ao aparecimento da doença até um número máximo de 3 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.
Rosa

* Doses: 50 -100 ml/100 L de água.
Iniciar aplicação preventivamente no início dos sintomas. 
Reaplicar se necessário, a cada 7-15 dias durante o período favorável ao aparecimento da doença.

Cenoura * Doses: 50 - 100 ml/100 L de água.
Iniciar a aplicação preventivamente no início dos sintomas. 
Reaplicar se necessário, a cada 7-15 dias durante o período favorável ao aparecimento da doença até um número máximo de 3 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.
 
(*) Com restrição de uso temporária no Estado do Paraná.
 
Obervações: 1 litro de Caramba ® 90 contém 90g do ingrediente ativo Metconazole.
O Caramba ® 90 apresenta uma correlação entre a dose e o controle de doenças, o que proporciona o uso de doses menores em condições de infecção branda da doença e o uso de doses maiores em condições de infecção agressiva da doença.
 

MODO DE APLICAÇÃO

 Terrestre: Caramba ® 90 pode ser pulverizado por meio de equipamentos costais (manual ou tratorizado), motorizado estacionário com mangueira ou pelo sistema convencional com barra para obter a cobertura uniforme e completa das plantas, utilizar bicos de jato cônico com pontas e difusor adequado, pressão de trabalho de 80-100 psi, de modo a obter 60-70 gotas/cm2.
 Aérea: Em aplicações aéreas, com avião ou helicóptero, utilizar atomizadores rotativos tipo micronair ou barras com bicos adequados para um a vazão de 20-40 litros/ha.

Observações: Sobre outros equipamentos providenciar uma boa cobertura de pulverização. A critério do Engenheiro Agrônomo ou do Técnico responsável as condições poderão ser alteradas.

 Preparo da calda para pulverização: Coloque água limpa no tanque do pulverizador até ¾ da sua capacidade. Com o agitador (retorno) acionado, adicione a quantidade recomendada de Caramba ® 90 e complete o volume do tanque com água. Com o agitador (retorno) acionado, adicione a quantidade recomendada de Caramba ® 90 e complete o volume do tanque com água.

 
MECANISMO DE AÇÃO

Compostos pertencentes à classe dos triazóis são inibidores da biossíntese do esterol. Após administração oral do metconazol em animais de laboratório, concentrações do produto foram encontradas no trato gastrintestinal, nas glândulas adrenais e no fígado. O metconazol foi rapidamente eliminado na urina e nas fezes. 
 

INTERVALO DE SEGURANÇA / CARÊNCIA

Algodão: 14 dias
Alho: 14 dias
Amendoim: 7 dias
Batata: 14 dias
Café: 30 dias
Cebola: 14 dias
Cenoura: 14 dias
Crisântemo: U.N.A.
Feijão: 15 dias
Feijão de vagem: 15 dias
Melancia: 14 dias
Melão: 14 dias
Morango: 07 dias
Pimentão: 07 dias
Rosa: U.N.A
Soja: 14 dias
Tomate: 07 dias
Trigo: 30 dias
Uva: 07 dias

Observações: U.N.A. (Uso Não Alimentar).


INTERVALO DE REENTRADA NAS ÁREAS TRATADAS
 
Mantenham afastadas das áreas de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas, por um período de 24h após a aplicação do produto.
 
 
RESTRIÇÃO DE USO
 
Não aplicar em presença de ventos fortes.
Quando usado nas doses, cultura e condições mencionadas, não causa efeito fitotóxico. Não há limitações de uso quando utilizado de acordo com as recomendações constantes na bula.
 
 
MANEJO DE RESISTÊNCIA

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:

Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. 
O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas (FRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas:
Qualquer produto para controle de doenças da mesma classe ou de mesmo modo de ação não deve ser utilizado em aplicações consecutivas do mesmo patógeno, no ciclo da cultura.
Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência.
Incluir outros métodos de controle de doenças (ex.: controle cultural, biológico, etc) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS

Manejo integrado é a associação de medidas de controle que visa atender os aspectos econômicos, ecológicos e sociológicos. Dentre os princípios de manejo integrado, podemos destacar as seguintes práticas: utilizar sementes/ materiais de propagação sadios, trabalhar com materiais resistentes/ tolerantes sempre que possível, realizar adubação adequada, praticar sempre rotação de culturas e utilizar o tratamento fitossanitário, quando recomendado através de diagnose correta do problema. 


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Guaratinguetá, São Paulo (SP)
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