(*) com restrição de uso temporária no Estado do Paraná
Efeito Fisiológico: Utilizando Opera ® nas doses recomendadas podem ocorrer efeitos fisiológicos positivos na fisiologia das plantas, como o incremento da produtividade ou a qualidade do produto final.
Amendoim: Iniciar as aplicações preventivamente no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir se necessário, em intervalos de 14 a 18 dias, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de carência.
Aveia e Cevada: Iniciar as aplicações no aparecimento dos sintomas quando 10 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de e 15 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de manchas foliares e repetindo se necessário, quando o índice for novamente alcançado, respeitando-se o intervalo de carência.
Banana: Iniciar as aplicações preventivamente no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir se necessário, em intervalos de 14 a 21 dias para a e de 28 a 35 dias para a, dependendo da emissão de folhas e evolução da doença, respeitando-se o intervalo de carência.
Café: A aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados índices de infecção foliar (*) de até 5%, reaplicar Opera ® na dose de 1,0 L/ha, sempre que o índice de infecção foliar da atingir novamente até 5%. (*) Método de amostragem: Coletar ao acaso do terço médio da planta, folhas entre o 2º e 4º par de folhas do ramo, 10 folhas por planta sendo 5 de cada lado de 20 a 30 plantas por talhão conforme a uniformidade do mesmo. Em regiões onde as condições são favoráveis à ocorrência de , recomenda-se realizar uma aplicação preventiva no mês de novembro de fungicida cúprico, seguindo-se com a aplicação em dezembro de Opera ® na dose de 1,5 L/ha, e reaplicando, na dose de 1,0 L/ha em março.
Milho: Iniciar as aplicações preventivamente, no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença em intervalos de 20 dias, respeitando-se o intervalo de carência.
Soja: Doenças de final de ciclo - (, e ) - A aplicação deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1 - R3) e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de carência. e - A aplicação deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1 - R3) e repetida se necessário dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de carência. - A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas de ataque de ferrugem ou preventivamente no início do florescimento (estádio fenológico R1 - R3), mesmo que ainda não tenha sido constatado o sintoma de ataque. Repetir a aplicação quando necessário, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de carência. - A aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados índices de infecção foliar de 20% e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de carência.
Trigo: Iniciar as aplicações quando 10 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de e 15 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de manchas foliares. Utilizar a dose de 0,75 L/ha quando o nível de incidência de ataque mencionado for atingido antes da emissão da folha bandeira, repetindo se necessário, quando o índice for novamente alcançado. Utilizar uma única aplicação de 1,0 L/ha, quando o nível de incidência mencionado for alcançado após a emissão da folha bandeira. Para o controle da iniciar as pulverizações preventivamente quando a cultura estiver em fase de “emborrachamento” (pré-emissão dos cachos) e repetir no início do florescimento, respeitando-se o intervalo de carência.
MODO DE APLICAÇÃO
Opera ® deve ser diluído em água e aplicado por pulverização sobre as plantas a proteger, de modo que haja uma boa cobertura. Para melhoria das características da aplicação (espalhamento, distribuição da calda; redução de evaporação) recomenda-se à adição de adjuvante indicado pelo fabricante na dose de 0,5 a 1,0% v/v. Na cultura de banana Opera ® deve ser aplicado com óleo mineral para pulverização agrícola ou “spray oil” com índice de não sulfonação mínimo de 90% como veículo de pulverização.
Aplicação terrestre: Para a cultura de café quando plantado no espaçamento convencional a aplicação poderá ser feita com turbo atomizador, pulverizador costal motorizado ou costal manual, utilizando bicos de jato cônico, com abertura e pressão que possibilitem densidade de 70 a 100 gotas/cm2, com diâmetro entre 100 a 200 micra, bem como a aplicação dos volumes de calda indicados. Para a cultura da banana com pulverizador costal motorizado ou atomizador canhão modelo AF 427 bananeiro, observando sempre que seja feita uma cobertura total das folhas. Vazão de 15 a 20 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare. Para as culturas de amendoim, trigo, cevada, aveia, milho e soja com pulverizador montado ou tracionado por trator, com barra de bicos de jato cônico ou leque.
Os bicos devem ser distanciados 50 cm e a barra deve ser mantida numa altura que permita uma cobertura total da parte aérea das plantas. Utilizar bicos de jato cônico ou leque com abertura e pressão que possibilitem densidade de 70 a 100 gotas/cm², com diâmetro entre 100 a 200 micra, bem como a aplicação dos volumes de calda indicados.
Aplicação aérea: Com uso de barra e bicos: Para a cultura de banana usar bicos de jato cone vazio, do tipo D5 , com disco (core) nunca maior que 45 graus, espaçados a cada 20 cm. Pressão na barra ao redor de 30 libras. Volume de calda de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare. Largura da faixa de pulverização, devendo ser estabelecida por teste. Altura de vôo de 2 a 3 metros sobre a cultura; em local onde essa altura não for possível, fazer arremates com passadas transversais, paralelas aos obstáculos. Vento máximo de 15 km por hora, sem ventos de rajada.
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